domingo, 23 de dezembro de 2012

Lembrando que nada é permanente. Mas voltei.

Resolvi voltar a escrever. De certa forma as palavras tendem a me confortar. E nesse momento estou precisando buscar um conforto extremamente permanente. Não que exista algo permanente, mas... Permanente por enquanto até tudo se amenizar.
Havia parado de escrever pois, as palavras tendiam a se desaparecer quando eu pegava um lápis e um caderno. Mentira, quem eu quero enganar, nunca peguei um lápis e um caderno para recitar meus problemas, ou minhas felicidades. Mas que as palavras se perdiam quando eu as buscava, isso sim.
Fiquei um ano praticamente afastada desse mundo e não sei bem por onde começar. Talvez, eu deva contar minhas histórias de aprendizado. Ah, mas é claro durante um ano se vive sabia? E muito...
Digo ao meus caros leitores que tentarei relatar alguns fatos ocorridos, porém não irei citar nenhuma aqui, agora.
Pois bem, estava relendo alguns textos que deixei juntar pó e teias. Bom, não são lá muito bons, mas naquele tempo pelo menos eu escrevia sem olhar o relógio  Me esquecia da vida lá fora e buscava me concentrar no encaixe das palavras perfeitas.
Eu mudei, e mudei muito. Não que tenha sido pra melhor. Mas enfim, mudei. E eu gosto da palavra mudar. As pessoas mudam constantemente, e não percebem. Olha que engraçado, você percebe a mudança do colega ao lado e não percebe a mudança em si mesmo.
É a vida meu caro, é a vida.



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